quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Represa!, Capitólio\MG - 24/jun/2011

Ladies and gentlemen, segue agora o testemunho de um dos lugares mais belos já visitados pelos Pintassilgos na Lavadoura!
E com um importante detalhe: um lugar cuja beleza, em grande parte, deve-se às mãos humanas! A região da Represa de Furnas, MG.

Represa de Furnas

"No dia 9 de Janeiro de 1963 o túnel que desviou o curso do Rio Grande para a construção da Usina de Furnas foi fechado, e as águas que formaram um dos maiores reservatórios não naturais do mundo criaram praias, inundaram cânions e vilarejos e mudaram para sempre a história dos 34 municípios que ficam ao longo dos 1440km2 de extensão do Lago de Furnas."


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

À casa do papagaio foram os pintassilgos... - Aiuruoca, 15 e 16/jul/2011

… e lá foram muito bem recebidos. Aiuruoca, ou casa do papagaio, em tupi (aiuru = papagaio e oca = casa), é uma cidadezinha situada no sul de Minas Gerais, a aproximadamente 360km de Belo Horizonte, e também destino mais recente das aventuras de inverno dos pintassilgos. A singela cidade, repleta de belezas naturais e gente simples e acolhedora não faz parte dos principais roteiros de ecoturismo do país, o que se deve em grande parte à falta de divulgação da cidade e seus arredores, e também a um melhor plano de manutenção de suas estradas, que estão em situação de ruim para péssima, na avaliação dos pintassilgos (e veja que estamos no inverno, época em que as estradas estão em melhor estado).

Cachoeira dos Garcias

A trupe da vez foi composta pelos pintassilgos Lucas e Bertozzi, além de três novos membros: na foto acima, além da maravilhosa e absolutamente congelante cachoeira dos Garcias, temos, da esquerda para a direita: Heraldinho, Bruna e a nossa valente menina-veneno, Dani.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Ilha Grande - Abr/2011

Segue agora um dos voos mais magníficos já feito pelos Pintassilgos: Ilha Grande/RJ. Uma ilha que guarda algumas das paisagens e praias mais bonitas do litoral brasileiro! 

Entrada de Lopes Mendes
Primeiramente, apresentamos o bando, que dessa vez teve o acréscimo de dois membros. Da esquerda para direita:
Jackie, Lívia, Guilherme, Lucas e Dhiapa. Sendo Lívia irmã do Guilherme, e Jackie amiga de Lívia. A praia do fundo é a famosa Lopes Mendes, que será mais detalhada adiante.



domingo, 27 de março de 2011

2ª Etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2011 - Sabará

Vista no meio da trilha
O dia 13 de fevereiro marcou a segunda etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2011, realizada na cidade de Sabará, no bairro Nações Unidas, bem pertinho de BH. Os destaques dessa etapa ficaram por conta da estréia da vestimenta de guerra dos Pintassilgos na competição e da prova especial da etapa, que foi um rapel!

sábado, 19 de março de 2011

Cachoeiras da Caverna, do Gavião e do Tombador - Serra do Cipó

Cachoeira do Tombador (queda de cima)
Bom, como prometido há 6 meses atrás, irei relatar o voo dos Pintassilgos às Cachoeiras do Gavião, da Caverna e do Tombador, sendo as últimas, duas das minhas cachoeiras preferidas da Serra do Cipó!

sexta-feira, 4 de março de 2011

A Mística Cidade das Pedras, São Thomé das Letras 10/fev/2011


Pirâmide de São Thomé das Letras, ao pôr-do-sol

São Thomé das Letras, a cidade mística, fica no topo de uma montanha de pedra, na Serra da Mantiqueira e está a 1444 metros do nível do mar. O lugar, onde há grande extração de minério, é quase todo revestido de pedras de quartzito, sejam ruas, passeios ou casas. São Thomé possui magníficas grutas, cachoeiras, cavernas sem fim e ladeiras onde carros sobem sozinhos.

Astrólogos dizem que a região é um ponto de convergência de energias, além de haver diversos relatos sobre aparecimentos de duendes, fadas, gnomos, bruxas, OVNIS e outros tantos seres estranhos a nós. Vale a pena conhecer esse lugar repleto de maravilhas e mistérios.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O paraíso das cachoeiras (2º dia) - Carrancas, 09/fev/2011

Cachoeira da Fumaça, cartão postal de Carrancas

Após a conturbadíssima noite de sono no camping, acordamos para o incrível segundo dia. Digo "conturbadíssima" porque, por volta das 5 horas da madrugada a temperatura caiu e ventou muito frio por lá. Sobrevivemos, porém, e acordamos com muita energia para tocar a aventura rumo ao Complexo da Fumaça.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O paraíso das cachoeiras (1º dia) - Carrancas, 08/fev/2011

Praça da cidade
Carrancas é uma cidadezinha do sul de Minas Gerais. Ela tem aproximadamente três mil habitantes e fica a 270 km de BH. Quem conhece a cidade e seus arredores sabe a que o título de 'paraíso das cachoeiras' se refere. Carrancas parece ter sido agraciada pelos deuses das cachoeiras, pois em todo canto você encontra uma queda d'água. E o atrativo não está somente na quantidade de cachoeiras ou nos maravilhosos tons de verde e/ou azul de suas águas, mas também na beleza de cada cachoeira. Mesmo depois de ver e sentir cinco ou dez cachoeiras do local, a próxima está sempre pronta para nos encantar. Impressionante!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Juquinha e Cachoeira da Capivara - Serra do Cipó, 30/01/2010

Serra do Cipó. Só pra variar. Sim, para variar fomos visitar o quintal dos belorizontinos.

E dessa vez foi diferente. Diferente porque adentramos território particular em busca de uma cachoeira 'interditada', dita uma das mais bonitas de toda a Serra, e de lá fomos enxotados.

Chegamos à Serra do Cipó bem cedo, fizemos nossa parada habitual na padaria, e seguimos rumo ao destino do dia: Cachoeira da Capivara, tão maravilhosa como interditada. Fechada à visitação do público 3 anos atrás por uma empresa ótima e super legal, que não nos priva de nada com sua ação, uma tal de Cedro Cachoeiras. Cedro CACHOEIRAS. Irônico, não?

Para se chegar até a cachoeira deve-se seguir na MG-010, saindo de BH. Do camping da ACM, seguir por mais 18 km, até se avistar a estátua do Juquinha à esquerda. A estrada da ACM até o Juquinha tem, em alguns pontos, mirantes e paisagens muito bonitas.

Juquinha

O Juquinha era um andarilho que vivia na região da Serra do Cipó. Era sempre visto trocando suas flores e plantas com viajantes por quaisquer utensílios trazidos por eles. Após a sua morte, foi imortalizado pelas prefeituras dos municípios locais com uma estátua (usando seu chapéu e sua calça pega-frango), colocada em um ponto em que se tem uma vista bastante interessante das montanhas ao redor. Há um bar ao lado da estátua, em que se pode tomar garapa ou uma água de coco.

Depois de cumprimentar o Juca, passamos no bar para nos informar sobre a cachoeira. O dono do bar prontamente nos informou que a empresa que é dona do território costuma contratar jagunços para que vigiem a cachoeira, não deixando ninguém entrar. Ainda assim não desanimamos e seguimos em frente.

A entrada da cachoeira fica alguns metros depois do Juquinha, na mesma MG-010, também à esquerda. Existe uma placa indicando a entrada, avisando que a cachoeira está interditada, como se dissesse: "Olha! É aqui que entra, viu? Mas num pode entrar não, tá?"

Início da trilha

Paramos o carro em frente à entrada e começamos a andar. A trilha é fácil de se seguir, o único ponto em que tivemos dificuldade foi logo no início, quando nos deparamos com uma cerca de arame farpado. Nesse ponto, não deve-se pular a cerca, e sim seguir à direita, margeando a cerca, até que se encontre uma trilha, o que acontece pouco depois. No caminho existe mais uma placa de 'cachoeira interditada' e duas cercas de arame farpado para se atravessar, mas nada impossível.


Paisagens da trilha

Após mais ou menos 45 minutos de caminhada, chegamos até a majestosa Cachoeira da Capivara. Chega-se à cachoeira pela parte de cima, onde há um poço de tamanho médio-grande, e uma grande queda, porém essa queda não cai direto na água, e sim nas pedras. Olhando-se para a esquerda, é possível ver o poço da queda debaixo, simplesmente ENORME, o maior poço de cachoeira já visto por nós, realmente impressionante.

cachu de longe

cachu de perto

Aproveitamos a parte de cima da cachoeira na parte da manhã e à tarde tentamos chegar à queda inferior. Descer pelas pedras, junto à queda, não parecia possível, e acabamos desistindo após conseguir uma foto da queda de baixo. Voltamos e tentamos dar a volta pelo lado em que chegamos à cachoeira, mas, no meio do caminho, fomos surpreendidos pelos jagunços, que nos disseram que não poderíamos permanecer ali.

A frustração por não aproveitar a queda debaixo e seu enorme poço foi grande, mas um dia voltaremos (o dono do bar disse que os vigias não costumam trabalhar em dias de semana)!

Poço e queda inferiores

Abraços!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O manto

Após intensas pesquisas no mundo da moda, aprovação de diversos estilistas internacionais e o desenvolvimento de uma logomarca para os pintassilgos, ontem, dia 01/12/2011, nosso maravilhoso manto amarelo saiu do forno.

Frente

Trás
Para quem tiver interesse na confecção de camisas, recomendamos o Francisco da Fatto Malhas, que fica no Savannah Mall, na rua Araguari, 359, bairro Barro Preto.

Já para quem tiver interesse na criação de logomarcas, favor entrar em contato comigo.

O próximo trekking que nos aguarde. Com esse uniforme, 'nós vamo se consagrar'!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

1ª Etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2011 - Belo Horizonte

Rua da Bahia
Voar em casa não é tarefa das mais fáceis. Esse é o ensinamento aprendido pelos pintassilgos com mais essa etapa do Circuito Mineiro de Trekking. Voando sobre o seu próprio terreno, a nossa majestosa Bêagá, os Pintassilgos na Lavadoura conseguiram um resultado, no máximo, decepcionante. A etapa de BH marcou o início da competição em 2011, a primeira prova da Raíssa como pintassilga e, além disso, a estréia dos pintassilgos na categoria Trekkers, alcançando apenas a nona colocação, de um total de 15 equipes.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Milho Verde e Capivari - 11/jan/2011

2011 se inicia e os pintassilgos dão seu primeiro vôo sobre as cachoeiras de Milho Verde e Capivari, ambas distritos da cidade de Serro, localizada na região central de Minas. O Arraial de Serro Frio foi, no auge do ciclo do ouro, importante centro de exploração de ouro na região e mais tarde de diamantes com a descoberta de jazidas nas regiões de Milho Verde e Diamantina.

Como antiga rota de tropeiros o município de Serro ainda oferece a deliciosa comida mineira mas também a precariedade de suas estradas que parecem pouco ter mudado desde o Brasil colônia. Saindo de Belo Horizonte pela MG-010 são 188 Km de distância sendo que 60 deles de terra, da simpática Conceição do Mato Dentro até Serro.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pancas\ES - 03/jan/2011

Eis que tudo começou quando alguns pintassilgos decidiam onde passar o Reveillón. A decisão foi ir para Vitória (ES), e acabamos por passar a noite do Ano Novo em Guarapari, na Praia da Bacutia em Meaípe. Na volta reservamos um dia para desbravar a belíssima cidade de Pancas, onde está o Parque Nacional dos Pontões Capixabas.

Reveillón, praia da Bacutia

Na manhã do dia 3 de Janeiro do novo ano acordamos cedo na cidade de Vitória e, em silêncio, para não acordar os anfitriões da casa em que ficamos, arrumamos as malas e partimos. São 180 km a partir da cidade de Vitória, seguindo para o norte, passando pelas cidades de Serra e Colatina. Partindo-se de Belo Horizonte, cidade “sede” dos pintassilgos, são 485 km indo pela BR-381, passando por Governador Valadares e  indo até Central de Minas. De lá deve-se descer pela ES-164 até Pancas. Chegamos à cidade às 9h30min.

Cidadezinha encravada no meio das pedras.

Hospedagem: Hotel Acácia
Capacidade do quarto: 3 pessoas
Diária: 60 reais com café
Opinião: simples, limpo e muito confortável, é aparentemente o maior prédio da rua.

Tão logo se chega à cidade, você se vê cercado por altíssimas e belas pedras por todos os lados, é simplesmente deslumbrante. Tínhamos muitas idéias  do que fazer, mas nossa maior pretensão era voar, é claro. Pancas é um ponto turístico obrigatório dos parapentes/paraglider’s, esportistas de todo o mundo visitam a cidade para voar.

Para conseguir informações fomos rumo ao Dega’s Bar e Restaurante, visto que dentro do bar fica também a sede da Associação de Vôo Livre de Pancas (AVLP). Lá encontramos um sujeito que não parava de falar, mas era sábio e nos informou com precisão. Infelizmente, devido ao dilúvio que acometeu MG e ES na última semana, e de o tempo ainda não estar bom, descobrimos não ter ninguém na cidade para voar conosco.

Seguimos com nosso roteiro. Primeiro rumo à Rampa da Colina, ou rampa de vôo Livre "Clementino Izoton". A rampa proporciona uma vista privilegiada da cidade e dos Pontões Capixabas, é de tirar o fôlego. Até a rampa são 13 km de carro partindo de Pancas, dos quais 7 km são em estrada de terra, tudo muito bem sinalizado com placas. Nesse dia a estrada de terra estava bem castigada pela chuva, com muito barro e galhos na pista.

Na rampa

Observação: Ao posar para uma foto, eu pus o pé em um formigueiro e fui trucidado.

De lá fomos conferir a Cachoeira do Breda. Cachoeira de fácil acesso, é só seguir até o trevo que divide as estradas de Alto Mutum Preto e Mantenópolis. Seguir rumo a Mantenópolis por aproximadamente 100m e entrar à direita. Esta cachoeira não despertou muita vontade de nadar, sendo classificada como uma low sliding waterfall level 1, por não ter uma queda propriamente dita, a água só escorre pela pedra.

Cachoeira do Breda

A esta hora chegava o momento de almoçar, já eram 13h da tarde. Encontramos poucos restaurantes, até toparmos com um que estava aberto e descobrirmos que já passava da hora do almoço em Pancas. Aparentemente lá as pessoas almoçam bem cedo, mas a moça disse que conseguiria passar mais dois bifes antes de encerrar.

Observação: Lucas pirou com o delicioso suco natural de lá.

Reabastecidos e energizados, era hora de encontrar uma cachoeira para nadar. Foi aí que apareceu o desafio da Cachoeira do Bassani. Nos foi dito que ela estava abandonada e suja, e que só os franceses nadavam lá. Ainda assim não desistimos. Para chegar até essa cachoeira é só seguir pela via principal no sentido Pancas-Colatina e virar à direita após o Dega’s. Seguiríamos por uma estrada de terra com o carro por 3 km. Na metade do caminho uma ponte danificada bloqueava o caminho. Ao manobrar o carro para estacionar ali ainda conseguimos a proeza de atolar o carro. Felizmente dois homens bondosos que estavam trabalhando na ponte nos ajudaram a empurrar e liberar a roda. Dali, fomos à pé. Andamos mais 1 a 2 quilômetros tranquilamente na trilha, e já era possível avistar a queda da cachoeira. Foi então que, fascinados, seguimos direto para lá, atravessando portões da propriedade sem nem falar com o dono. Escalamos um morro bastante inclinado, onde havia uma plantação de café, atravessamos capim alto, terra fofa, e lama.

Observação: Eu atolei o pé até o meio da canela. Quase perco o tênis.

Finalmente uma belíssima master flow sliding waterfall level 3. Essa cachoeira é muito alta (por volta de 70m de altura) e bonita, porém, como a cachoeira do Breda, possui poço raso e pequeno, ruim para mergulho, e não tem uma boa queda para ficar debaixo.

Cachoeira do Bassani

Ainda não era hora de descansar, não antes de visitar a Pedra Agulha, uma rocha parecida com uma chaminé, é a segunda maior do Brasil com 500 metros de altura. Para isso, retornamos pela estrada de Colatina por poucos quilômetros e entramos à direita (tem placa). Uma estrada de terra, que piora cada vez mais, nos aproximou da pedra. Esta estrada segue indefinidamente até a base da pedra (não chegamos até o fim). Paramos o carro próximo a uma fazenda cheia de maracujás, e continuamos a pé. A julgar pelo nosso carro, fizemos o correto, mas com carros mais potentes e apropriados é possível ir mais além, vai do senso de cada um. A subida à pé é árdua, mas a recompensa é infinita. Queríamos avançar ainda mais. Apenas voltamos quando um mato infestado de carrapichos fechou a estrada já quase na floresta da base.

          
            Pedra da Agulha
Carrapichos? Que nada!


Outras pedras de destaque:

Pedra do Camelo - Considerado o principal cartão postal da cidade, possui 720 metros de altura;

Pedra do Camelo (fundo, à esq.) e Pedra da Agulha (fundo, à dir.)

Pedra do Leitão - Está a 4,5 km do Centro da cidade;

Pedra do Leitão

Pedra da Gaveta - Está a 3,5 km do centro da cidade, ideal para escalada, rapel e montanhismo.

Pedra da Gaveta

Pedra da Cara - Está localizado na comunidade São Pedro, possui 600 metros de altura;

Terminamos na Pedra Agulha ao fim da tarde, voltamos, e após o banho passeamos em Pancas durante o por do sol, lá pelas 19h. Foi esplêndido, comemos e tomamos um sorvete na praça da igrejinha. O tempo foi curto, mas já podemos escrever o livro: “Conhecendo Pancas em 10 horas”, ou então escrever o Post no blog! hahahhaha...


[Lucas] A cidade vale muito a visita, e pode-se conhecer os principais pontos em um dia apenas, mas dois dias é a quantidade recomendada. Para quem gosta de trilhas, escalada, rapel e vôo livre, a cidade é um paraíso. Muitas das pedras proporcionam possibilidades de escalada, e o vôo livre, partindo-se da rampa da cidade, é conhecido por oferecer uma das mais belas paisagens para vôo no Brasil.

Igrejinha de Pancas

Abraços