terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Travessão e Cachoeira do Paiol - Serra do Cipó, 08 e 09/dez/2010

A idéia inicial do passeio era realizar a travessia Travessão - Lagoa Dourada, passando pela cachoeira Braúnas, mas como nem tudo, ou melhor, quase nada correu como o esperado, acabamos deixando a travessia para uma próxima oportunidade, e nos contentamos em conhecer apenas o Travessão e a Cachoeira do Paiol.

Deixamos o carro na Pousada Duas Pontes (R$7,00 por dia de estacionamento), situada no km 112 da MG010, e começamos nossa empreitada por volta das oito horas. A trilha começa logo em frente à pousada, do outro lado da rodovia, onde deve-se pular uma porteira trancada, ou passar por uma cerca de arame. Sempre é bom lembrar que acampar no Parque Nacional da Serra do Cipó é proibido, portanto cuidado com o IBAMA, que possui agentes fiscalizando as redondezas.

A trilha é bem demarcada, com pedrinhas brancas no chão, porém não é sinalizada. O trajeto, até o Travessão, é composto de muitas subidas e descidas, muito diferente das trilhas para as cachoeiras Andorinhas, Gavião e Farofa, por exemplo, o que faz dela uma caminhada mais pesada, especialmente com mochilas de carga nas costas. Apesar de termos usado dois dias, a visita ao Travessão pode ser feita em um só dia, visto que a distância do início da trilha até o Travessão é de aproximadamente 10 km.

Início da trilha

A vegetação é sempre baixa, não proporcionando sombra alguma durante todo o trajeto, portanto o uso de protetor solar se faz bastante necessário. O início do caminho se dá em campo aberto, com algumas subidas íngremes, e uma descida longa até a floresta de samambaias, onde existe um ponto de água.

Floresta de samambaias

Dentro da floresta a trilha parecia ter sido cuidada há pouco tempo, pois as samambaias não atrapalharam nossa passagem, apesar de ser visível o crescimento de novas samambaias, fazendo com que a trilha, em breve, fique mais fechada. Algum tempo após deixarmos a floresta de samambaias, chegamos à Cachoeira do Paiol, que possui duas quedas principais, a de baixo quase sem poço, e a de cima, uma  japanese garden waterfall level 1, que tem um poço mais fundo e maior, mas ainda pequeno.

Cachoeira do Paiol

Queda superior

Uma boa dica é se sentar sobre as pedras da queda de cima, que não são muito escorregadias, e curtir a água caindo na cabeça. Depois da cachoeira, subimos mais um pouco e chegamos até umas pedras, onde deveriam estar pinturas rupestres, mas não as encontramos. Partindo dali, iniciamos uma descida bastante extensa rumo ao Travessão.

Descida até o Travessão

Quase ao fim da descida, a trilha encontra um rio, e continua depois de atravessá-lo. CUIDADO. Não atravesse o rio para continuar a trilha, que foi o que nós fizemos. Se você atravessar o rio, terá que descer um morro com inclinação quase zero, tarefa muito difícil com uma mochila pesada nas costas, especialmente em época de chuva, pois o morro fica lamacento e muito escorregadio. Ao chegar ao rio, a trilha correta fica um pouco escondida, atrás de algumas árvores, à esquerda de quem desce.

Em seguida, descendo a trilha perigosa ou não, você chegará ao mirante do Travessão. Para quem não conhece, o Vale do Travessão é um monumental vale que divide as bacias do Rio São Francisco e do Rio Doce. Deixo vocês com imagens desse lugar espetacular:


Mirante do Vale do Travessão

Para os bons observadores, o poço no meio do vale (visível com um zoom nas fotos) é o Poço dos Andorinhões, que entrou na nossa lista de lugares a conhecer após uma tentativa frustrada de alcançá-lo no segundo dia. O poço é cercado por alguns quilômetros de mata fechada, e faz-se necessário o uso de um facão.

Saindo do Travessão, seguimos ao sul até encontrarmos um bom lugar para montar a barraca. Acabamos escolhendo um péssimo lugar, pois montamos a barraca em um lugar muito alto, que venta muito. Sofremos com essa decisão logo em seguida, quando, assim que nos afastamos da barraca para buscar água, fomos surpreendidos por uma tempestade e tivemos que voltar correndo para a barraca. Resultado: ensopamos o interior da barraca e ficamos tentando impedir o vôo da mesma, porque a tempestade não parecia disposta a deixar a barraca conosco. Apesar de tudo isso, as rezas pareceram surtir efeito, visto que não morremos eletrocutados e a barraca ainda ficou inteira.

Sobrevivente

No dia seguinte, acordamos cedo para tentar um ataque ao Poço dos Andorinhões, mas chegamos à conclusão de que não teríamos tempo suficiente para chegar até lá, o que nos fez desistir, após termos descido por aproximadamente uma hora dentro da mata que leva até o poço, a partir do mirante do Travessão.

A volta foi tranquila, pegamos chuva somente nos últimos três quilômetros, mas nada que as capas de chuva não dessem conta. Mais uma vez fomos agraciados com um enorme arco-íris, cujo início estava bem perto de onde nós estávamos (se não estivéssemos tão cansados, teríamos procurado pelo pote de ouro).

Arco-íris

Porteira de início/final da trilha

Abraços!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

12ª Etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2010 - Serra do Rola-Moça

E foi dado o primeiro vôo. Não o primeiro de todos. Mas o primeiro até o ponto mais alto do pódio. Aleluia! Os pintassilgos venceram uma etapa! E não foi uma vitória qualquer, pois ainda levamos, de lambuja, a vitória  no Mr./Mrs. Passo da etapa, e o troféu de vencedores do segundo semestre na categoria Novatos.

Vitória!

Visto que nada vem de graça, tivemos várias pedras e buracos (literalmente) no caminho que levou à nossa primeira vitória, muitos dos quais não conseguimos ver por causa do escuro, o que causou algumas quedas inesperadas (só eu caí umas 5 vezes). Ao menos alguém se divertiu com as quedas, como a moça do resgate, que ficava em frente a uma vala e gentilmente notificava os participantes da existência da mesma. Após eles se esborracharem no chão, é claro (a vala vitimou a mim e ao Pimenta). Isso sem falar no Dhiapa, que adorou fazer piadas sobre as minhas quedas e o nome do parque (queda, rola, moça, entendeu? hehehe).

Neutral

Após um início ruim, em que ficamos sem encontrar referência alguma por vários minutos, nós acabamos conseguindo uma melhora na prova, que foi muito exigente, tanto fisicamente quanto "navegaçãomente", com o perdão da palavra inventada. Tivemos vários trechos de subida bastante íngreme, mas pudemos amenizar o cansaço com a visão da nossa querida BH brilhando na escuridão, servindo como um plano de fundo para a nossa caminhada. A trilha passou por vários mirantes que dão uma vista muito bonita da cidade à noite, destaque para o Mirante das Pedras, que proporciona uma vista bem legal.

A foto melhorzinha que conseguimos tirar de BH

O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça fica pertinho de Belo Horizonte, da Savassi são aproximadamente 25km até a portaria do parque. Para chegar até lá, é só pegar a BR 040, sentido RJ, entrar à direita no posto Chefão, pegar a segunda rua à direita e seguir até a portaria. De ônibus, deve-se pegar o 0010, cujo ponto final se localiza na entrada do parque.

O lugar é muito bonito e possui vários mirantes bastante interessantes, de onde podemos ver a cidade de Belo Horizonte ao fundo. A visitação está restrita ao dia, não sendo permitida a entrada a partir das 17h.

Para quem está curioso quanto ao nome do parque, ele vem de um "causo", imortalizado por Mário de Andrade em um poema. O poema conta a história de um casal que, logo após a cerimônia de casamento, cruzava a Serra de volta para casa, quando o cavalo da moça escorregou no cascalho e caiu no fundo do grotão. O marido, desesperado, esporou seu cavalo ribanceira abaixo e, "a Serra do Rola-Moça, Rola-Moça se chamou".


Considerações importantes:
  • Primeira participação do Dhiapa, volte sempre!
  • Não tivemos melancia no neutral, o que é um absurdo. Gostaria de, por meio deste, demonstrar à organização a minha insatisfação com este fato.
  • Boa viagem, Bernardo!
  • Guilherme e Henrique não brigaram.
  • Guilherme reclamou o tempo inteiro.
  • Bernardo fez amizade com a galera do cachorro quente.


Escuridão

Ano que vem os Pintassilgos na Lavadoura disputarão o Circuito Mineiro de Trekking na categoria Trekkers. Novos desafios virão!


Dados da prova (Categoria Novatos):
Local: Parque Estadual da Serra do Rola-Moça
Etapa: 12/2010
Horário: Noturna
Distância Total: 7309m
Tempo de prova: 2h35m
Brinde da etapa: garrafa de alumínio
Nossos pontos: 5947
Classificação/Geral: 1º
Classificação/Passo: 1º
Número de equipes participantes: 7

Abraços!

domingo, 21 de novembro de 2010

Serra do Cipó - 20/nov/2010

Neste sábado, após uma semana de chuva constante e de previsão de chuva também para o fim de semana, o sol resolveu reaparecer e dar aos Pintassilgos na Lavadoura a oportunidade de trilhar uma rota clássica da Serra do Cipó: Cachoeira Andorinhas - Cachoeira Gavião.

Acesso: Portaria 2 do Parque Nacional da Serra do Cipó (chegando à Serra do Cipó, vire à direita na segunda rotatória e siga reto, a portaria está pouco depois da Pousada Fazenda do Engenho).
Preço: R$6,00 por pessoa para entrar no parque. Nesse dia não tinha ninguém na portaria, portanto não pagamos.
Tempo: 1 dia
Perfil: trilha leve pouco sinalizada/ margem de rio rochosa
Distância: Portaria 2 - Cachoeira Andorinhas: aprox. 6,5 Km
Cachoeira Andorinhas - Cachoeira Gavião: aprox. 1 Km

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O início da fama

Vamos dominar o mundo! hahahaha

A começar pela matéria de capa do caderno de esportes do Estado de Minas do dia de hoje (19/11/2010), que é sobre os pintassilgos.
Saca só (para ver a imagem em tamanho real, favor clicar sobre ela):

Matéria do EM sobre os Pintassilgos na Lavadoura

Vocês podem perceber que a matéria menciona outras coisas, como a próxima e última prova do circuito no ano, o andamento da classificação em todas as categorias e outras informações de menor importância. Ainda assim, o foco da matéria é, claramente, a equipe Pintassilgos na Lavadoura. Isto pode ser percebido pela marcação feita pelos editores do jornal, com as palavras "Aqui ó" e uma seta apontando para o nome da equipe pintassilga. O texto ainda enfatiza a grande vantagem dos pintassilgos sobre o segundo colocado da categoria.

Obrigado Ivan Drummond, pelo apoio ao esporte.

Abraços!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

10ª Etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2010 - Cordisburgo

Madrugada. Como é bom acordar às 4h30 da madruga e botar o pé na estrada. Quando você acorda, é de praxe amaldiçoar a anta que deu a idéia de sair nesse horário desumano (o problema é quando a anta é você mesmo), mas quando você pega a estrada, vazia por causa do horário, dá uma sensação muito boa de liberdade, com o sol nascendo pra te dar as boas-vindas ao novo dia. Nessa hora, nem que seja por um momento, eu sempre tenho a impressão de que o mundo é meu, e eu posso viajar o quanto quiser, indo aonde desejar.

Cálculos pré-prova

E assim foi no dia 17/10, quando os pintassilgos (Eu, Bernardo e Guilherme) madrugaram e partiram rumo à pequena cidade de Cordisburgo, a 120 km de Belo Horizonte, com os ânimos em alta, devido ao segundo lugar alcançado na etapa de setembro.

Cordisburgo é uma cidadezinha de aproximadamente 10.000 habitantes, terra natal do famoso escritor Guimarães Rosa e cidade mais próxima da exuberante Gruta de Maquiné. Desses dois atrativos não conhecemos nada, pois não conseguimos viajar no dia anterior para aproveitar a cidade com calma. Apesar disso, pudemos admirar o "Zoológico de Pedra" de Cordisburgo, que nada mais é do que vários animais de pedra (inclusive dinossauros) espalhados pela cidade. Quem estiver de passagem pela cidade passará por alguns desses animais, e vale a parada para uma foto. 

Zoológico de Pedra - dinossauro

Além dos animais do "Zoo de Pedra", encontramos também um elefante, com uma faixa escrito "Elefante Casa Moradia". Não entendemos bem o que seria esse elefante, mas parecia realmente uma casa em formato de elefante! Imaginem só que legal morar num elefante! hahaha Muito criativo, parabéns ao escultor Stamar!

Elefante Casa Moradia

Já falando da prova do dia, a trilha foi bastante interessante, apesar de curta. A sede da etapa foi um hotel fazenda chamado Arraial do Conto, portanto não tivemos nenhuma parte urbana nessa etapa, apenas trilhas mesmo. Esta foi a etapa mais molhada que nós já participamos, pois tivemos que andar um tanto razoável dentro de um rio em duas partes da trilha, com água quase até o joelho, sem contar o fato de que um dos PCs da prova estava no meio do rio. É claro que o Guilherme ficou com frescura e não entrou no rio pra não molhar as unhas.

Neutral no meio da trilha

Além dos rios, tivemos também uma parte da trilha passando por uma plantação de eucaliptos. A vista do meio da plantação era muito bonita, isso sem falar daquele cheirinho de eucalipto por todo o caminho, muito legal.

Plantação de eucaliptos

Apesar da melhora dos "Pintassilgos na Lavadoura", mais uma vez cometemos falhas bobas, como erros de conta e de caminho, além de termos esquecido de somar o trecho inteiro em um PC virtual, o que nos custou a possibilidade de brigar pelo Mr./Mrs. Passo. Acabamos subindo ao pódio, mas apenas em terceiro lugar, com as Minhocas em segundo e a equipe Sem Rumo com a primeira colocação.

Dados da prova (Categoria Novatos):
Cidade: Cordisburgo
Etapa: 10/2010
Horário: Diurna
Distância Total:
Tempo de prova: 3h14m
Brinde da etapa: garrafa d'água
Prova especial: acertar o peso total da equipe
Nossos pontos: 2508
Classificação/Geral:
Classificação/Passo:
Número de equipes participantes: 9

Abraços!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

"Também quero praticar trekking!"

Boa noite!

Esse post é para aquelas pessoas que leram sobre o trekking aqui e se interessaram pelo esporte, mas não entenderam exatamente do que se trata.

O trekking de regularidade, ou enduro a pé, é uma modalidade esportiva em que uma equipe, composta por 3 a 6 pessoas, deve percorrer um determinado caminho em um determinado tempo, andando. A competição se baseia na orientação e na regularidade. Não se trata de uma corrida, pois não adianta chegar primeiro ao final da prova, e sim chegar no tempo certo, passando pelos vários PCs (Postos de Controle, que controlam o tempo em que a equipe passa pelos vários trechos do percurso) no tempo certo, nem antes nem depois.

Em Minas Gerais existem dois grandes circuitos de trekking, o circuito da Iron Adventure (www.ironadventure.com.br/trekkingbh) e o da Minas Trekking (www.minastrekking.com.br), circuito que nós participamos. Cada circuito é composto de 12 provas por ano, sendo uma em cada mês, e cada mês em uma cidade diferente.




Para quem se interessou em participar, os equipamentos básicos para uma equipe participar do trekking são uma bússola de régua e um contador de passos. Uma boa bússola pode ser encontrada por R$20 nas lojas da Serra Adventure, presente nos principais shoppings de BH, e o contador de passos pode ser adquirido por R$15 na loja Ferramix, localizada na Av. Nossa Senhora do Carmo, próxima ao supermercado  Verdemar. Para quem não quiser adquirir esses itens logo de cara, a organização do circuito empresta a bússola e o contador de passos às equipes novatas, em um número limitado, é claro.

Bússola de régua



Contador de passos

O trekking de regularidade é muito divertido, não importa se você participe pela competição, para curtir a natureza, para conhecer novos lugares e pessoas ou simplesmente para arrumar um motivo para viajar todos os meses. Se você curte natureza, trilhas e viagens, há um prato cheio esperando por você. Nós nos apaixonamos pelo esporte, e não faltamos a uma etapa desde que começamos a nos aventurar pelos cantos da nossa Minas Gerais.

Para mais informações, vocês podem acessar os sites dos circuitos.

Abraços!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

11ª Etapa do Circuito Mineiro de Trekking 2010 - Congonhas

Sete de Novembro, aniversário do nosso querido pintassilgo Bernardo. Eram 7 da manhã, e após as devidas congratulações pelos seus 21 anos, lá íamos nós (Eu, Bernardo, Henrique, Guilherme e o novo integrante da equipe, Dênis, o pimentinha) em direção à cidade histórica de Congonhas, sede da 11ª etapa do circuito mineiro de trekking, a quarta etapa com a ilustre presença dos 'Pintassilgos na Lavadoura', competindo na categoria Novatos.

O aniversariante

Para nossa surpresa, após dois dias de chuva ininterrupta em Belo Horizonte, chegando a Congonhas, se não tivemos céu aberto, ao menos a temperatura estava agradável e a chuva parecia com preguiça de cair, oferecendo boas condições à nossa empreitada.

Largada na Romaria!

Não deu pra conhecer muito da cidade, visto que chegamos bem em cima da hora do início da prova. Passamos pela Romaria, pelos Passos da Paixão e pelo Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, que é a igreja em que estão os famosos 12 profetas esculpidos por Aleijadinho. A basílica fica num ponto alto da cidade, propiciando uma vista bem legal da cidade, que parece ser uma simpática cidadezinha do interior. Como a prova foi no domingo, assim que o sino da igreja tocou, muita gente já subia o morro para comparecer à missa.

A basílica e os profetas

Agora vamos à prova propriamente dita. A trilha foi bem legalzinha, só não gostei tanto do início, em que andamos pela cidade, pois prefiro quando as trilhas são no meio do mato. Como havia chovido muito no dia anterior, em alguns pontos da trilha estava um barreiro danado, muito escorregadio! A fotógrafa (esqueci o nome dela agora), inclusive, ficou parada ao pé de uma subida enlameada, só esperando que alguém caísse para ela registrar o momento. Pena que no fim da prova era a bunda dela que estava suja de lama. Por que será hein? hahaha. Pra variar um pouco, o Henrique e o Guilherme discutiram bastante durante o percurso, e também para não perder o hábito, as melancias do neutral estavam maravilhosas!

Na trilha

Ao fim da etapa, foi possível notar uma melhora significativa da equipe. Estamos crescendo a cada etapa! Apesar disso, ainda não foi dessa vez que conseguimos nossa primeira vitória. Ficamos com o segundo lugar, mais uma vez com as Minhocas, nossa equipe rival, na nossa frente. Pra compensar, ao menos levamos também o troféu de Mr. Passo, com uma boa diferença do segundo colocado. Aproveitando o espaço, deixo meus parabéns a todas as equipes que alcançaram o pódio, especialmente às Minhocas.

Recebendo os troféus

Dados da prova (Categoria Novatos):
Cidade: Congonhas
Etapa: 11/2010
Horário: Diurna
Distância total: 7320m
Tempo de prova: 3h07m
Brinde da etapa: boné legionário
Prova especial: jogo dos 7 erros
Nossos pontos: 1111
Classificação/Geral:
Classificação/Passo:
Número de equipes participantes: 12

A próxima etapa será nossa primeira participação em uma etapa noturna, então a expectativa está alta! Até lá!

Abraços!

domingo, 7 de novembro de 2010

Hello, world!

Aleluia!
Finalmente criei o tal do blog que eu queria criar há tempos.

Bom, a idéia desse blog já existe há mais tempo, bastou uma conversa com o Guilherme um dia desses e a idéia começou a crescer na minha cabeça. Somando isso à minha falta de vontade de começar o meu trabalho da faculdade, aqui estou.

O objetivo do blog é, basicamente, escrever relatos das nossas viagens, trekkings, passeios, petecadas, jogos, conversas, enfim, qualquer baboseira que apareça na cabeça. Se tivermos ânimo, a idéia é acrescentar as viagens antigas também. Tudo isso pra que nós possamos, num futuro distante ou não, nos sentar à frente do computador, rir e deixar a nostalgia rolar solta!

Ah, eu sou o Lucas! Caso alguém esteja lendo isso e não me conheça, muito prazer e seja bem-vindo(a) ao ninho dos pintassilgos!

Abraços!

P.S.: Deixemos a explicação do título do blog para uma outra oportunidade.