quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O paraíso das cachoeiras (2º dia) - Carrancas, 09/fev/2011

Cachoeira da Fumaça, cartão postal de Carrancas

Após a conturbadíssima noite de sono no camping, acordamos para o incrível segundo dia. Digo "conturbadíssima" porque, por volta das 5 horas da madrugada a temperatura caiu e ventou muito frio por lá. Sobrevivemos, porém, e acordamos com muita energia para tocar a aventura rumo ao Complexo da Fumaça.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O paraíso das cachoeiras (1º dia) - Carrancas, 08/fev/2011

Praça da cidade
Carrancas é uma cidadezinha do sul de Minas Gerais. Ela tem aproximadamente três mil habitantes e fica a 270 km de BH. Quem conhece a cidade e seus arredores sabe a que o título de 'paraíso das cachoeiras' se refere. Carrancas parece ter sido agraciada pelos deuses das cachoeiras, pois em todo canto você encontra uma queda d'água. E o atrativo não está somente na quantidade de cachoeiras ou nos maravilhosos tons de verde e/ou azul de suas águas, mas também na beleza de cada cachoeira. Mesmo depois de ver e sentir cinco ou dez cachoeiras do local, a próxima está sempre pronta para nos encantar. Impressionante!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Juquinha e Cachoeira da Capivara - Serra do Cipó, 30/01/2010

Serra do Cipó. Só pra variar. Sim, para variar fomos visitar o quintal dos belorizontinos.

E dessa vez foi diferente. Diferente porque adentramos território particular em busca de uma cachoeira 'interditada', dita uma das mais bonitas de toda a Serra, e de lá fomos enxotados.

Chegamos à Serra do Cipó bem cedo, fizemos nossa parada habitual na padaria, e seguimos rumo ao destino do dia: Cachoeira da Capivara, tão maravilhosa como interditada. Fechada à visitação do público 3 anos atrás por uma empresa ótima e super legal, que não nos priva de nada com sua ação, uma tal de Cedro Cachoeiras. Cedro CACHOEIRAS. Irônico, não?

Para se chegar até a cachoeira deve-se seguir na MG-010, saindo de BH. Do camping da ACM, seguir por mais 18 km, até se avistar a estátua do Juquinha à esquerda. A estrada da ACM até o Juquinha tem, em alguns pontos, mirantes e paisagens muito bonitas.

Juquinha

O Juquinha era um andarilho que vivia na região da Serra do Cipó. Era sempre visto trocando suas flores e plantas com viajantes por quaisquer utensílios trazidos por eles. Após a sua morte, foi imortalizado pelas prefeituras dos municípios locais com uma estátua (usando seu chapéu e sua calça pega-frango), colocada em um ponto em que se tem uma vista bastante interessante das montanhas ao redor. Há um bar ao lado da estátua, em que se pode tomar garapa ou uma água de coco.

Depois de cumprimentar o Juca, passamos no bar para nos informar sobre a cachoeira. O dono do bar prontamente nos informou que a empresa que é dona do território costuma contratar jagunços para que vigiem a cachoeira, não deixando ninguém entrar. Ainda assim não desanimamos e seguimos em frente.

A entrada da cachoeira fica alguns metros depois do Juquinha, na mesma MG-010, também à esquerda. Existe uma placa indicando a entrada, avisando que a cachoeira está interditada, como se dissesse: "Olha! É aqui que entra, viu? Mas num pode entrar não, tá?"

Início da trilha

Paramos o carro em frente à entrada e começamos a andar. A trilha é fácil de se seguir, o único ponto em que tivemos dificuldade foi logo no início, quando nos deparamos com uma cerca de arame farpado. Nesse ponto, não deve-se pular a cerca, e sim seguir à direita, margeando a cerca, até que se encontre uma trilha, o que acontece pouco depois. No caminho existe mais uma placa de 'cachoeira interditada' e duas cercas de arame farpado para se atravessar, mas nada impossível.


Paisagens da trilha

Após mais ou menos 45 minutos de caminhada, chegamos até a majestosa Cachoeira da Capivara. Chega-se à cachoeira pela parte de cima, onde há um poço de tamanho médio-grande, e uma grande queda, porém essa queda não cai direto na água, e sim nas pedras. Olhando-se para a esquerda, é possível ver o poço da queda debaixo, simplesmente ENORME, o maior poço de cachoeira já visto por nós, realmente impressionante.

cachu de longe

cachu de perto

Aproveitamos a parte de cima da cachoeira na parte da manhã e à tarde tentamos chegar à queda inferior. Descer pelas pedras, junto à queda, não parecia possível, e acabamos desistindo após conseguir uma foto da queda de baixo. Voltamos e tentamos dar a volta pelo lado em que chegamos à cachoeira, mas, no meio do caminho, fomos surpreendidos pelos jagunços, que nos disseram que não poderíamos permanecer ali.

A frustração por não aproveitar a queda debaixo e seu enorme poço foi grande, mas um dia voltaremos (o dono do bar disse que os vigias não costumam trabalhar em dias de semana)!

Poço e queda inferiores

Abraços!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O manto

Após intensas pesquisas no mundo da moda, aprovação de diversos estilistas internacionais e o desenvolvimento de uma logomarca para os pintassilgos, ontem, dia 01/12/2011, nosso maravilhoso manto amarelo saiu do forno.

Frente

Trás
Para quem tiver interesse na confecção de camisas, recomendamos o Francisco da Fatto Malhas, que fica no Savannah Mall, na rua Araguari, 359, bairro Barro Preto.

Já para quem tiver interesse na criação de logomarcas, favor entrar em contato comigo.

O próximo trekking que nos aguarde. Com esse uniforme, 'nós vamo se consagrar'!